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SÉRGIO MAESTRELLI


Em sua residência na Travessa da Imigração, Cidati Savi Mondo e Renato Savi Mondo, o Renatão, dispõe de uma área verde espetacular tendo como limite o Rio Urussanga. Dentre as espécies cultivadas, a bucha vegetal, também conhecida por esponja, muito utilizada pelos imigrantes para os banhos. Era o bombril da época.


PÍLULAS

  • Verbas para o Hospital Nossa Senhora da Conceição via deputados. A direção desta instituição deve disciplinar a matéria e tomar uma atitude. Divulgar apenas verbas e o respectivo deputado quando os reais estiverem na conta. Antes é politicagem. Muitos anúncios, muitas promessas e pouquíssimas cumpridas. Vem o anúncio antecipado, o dinheiro nunca chega e no imaginário do povo, o hospital recebe verbas toda a semana. Realidade inexistente.

  • No campeonato do Gibi do Vinho Goethe na Câmara, o placar está 4x2 a favor dele. Falta saber o posicionamento de mais três vereadores que estiveram ausentes da última sessão. A alegação dos edis contrários de certo modo, pelos motivos apresentados, em parte procede.

  • A vida é assim mesmo. Quando não se tem condições de atacar o argumento, ataca-se o argumentador.

  • “Criado pelo Decreto-lei nº 869, de 12/09/1969, a disciplina de Educação Moral e Cívica era matéria obrigatória nas instituições e em todos os níveis de ensino do fundamental ao médio até o ano de 1993. Estigmatizada por parte da população por ter sido criada durante o período do Regime Militar, acabou sendo excluída do currículo deixando uma lacuna dentro do sistema educacional brasileiro.” Grão-Mestre da Maçonaria, Abelardo Camilo Bridi. Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política Brasileira (OSPB) eram as disciplinas dos nossos tempos de Rainha do Mundo da professora Jandira Gastaldon Damiani. Sem essas matérias, infelizmente o aluno de hoje desconhece o que é civismo e o amor à Pátria, muito diferente dos norte-americanos que hasteiam orgulhosamente a sua bandeira nos espaços públicos, nas indústrias, estabelecimentos comerciais, nas suas residências e em até algumas casinhas de cachorro.

  • E por falar em hasteamentos de bandeiras, a Diretoria do Urussanga Futebol Clube precisa substituir as bandeiras do UFC em frente ao portal do histórico Estádio dos Eucaliptos na Rua Osmar Cunha. Estão desbotadas, rasgadas e deterioradas. Tão importante quanto construir espaços públicos é mantê-los.

  • Vereador Zé Bis afirmando que “o seu partido é Urussanga. Que nas eleições podemos discutir, brigar e até se matar, mas depois precisamos nos unir.” Menos Zé Bis, se podemos até se matar, não teremos mais condições de depois nos unir. O vereador também sugeriu que os guard rails que estão sendo arrancados e destruídos na SC-108 sejam doados para o município. A Serrinha e outros trechos de nosso interior agradecem. Então, Zé, ao lavoro, porque só sugerir não nos leva a nada. É preciso sair do discurso e ir para a ação imediata. Só correr atrás do cachorro não resolve nada. É preciso pegá-lo. Então, guard rails e flores para a Serrinha na agenda do edil.

  • A questão do lixo, que quando era recolhido pela municipalidade era deficiente, com a terceirização da atividade continua na mesma. Vereadora Méri questionando na Câmara o horário de recolhimento do lixo, acordando muitos às 4 horas de madrugada. Ela pede uma redefinição dos horários de recolhimento. Recolher o lixo da Praça Anita nos finais de semana é uma dica.

  • Outro assunto levantado foi a situação de nossas calçadas, esburacadas e detonadas. Vereador Ademir Bonomi defendeu o Poder Executivo afirmando que a calçada é de responsabilidade do proprietário do terreno. Correto, mas correta também seria a atitude do poder público de notificar o proprietário dando um prazo para que o mesmo regularize a situação ou então a própria administração faça o conserto e lance o respectivo boleto para o dito cujo. Nessa lenga-lenga entre proprietários e poder público, é o pedestre que paga a conta com quedas, topadas, escorregões e similares.

ATTENTI RAGAZZI

“Eu vivi o suficiente para ver o PP procurar todos os argumentos para defender o MDB na Câmara ou fora dela”. Vereador Ivan Vieira do PL, acerca das inconsistências político-partidárias “nella nostra Benedetta’’.

De certa forma, procede, pois PP e MDB polarizaram a política urussanguense por mais de 50 anos na condição de Tom e Jerry.

Segundo muitos, bom para o MDB, e segundo outros, nem tanto para o PP. O tempo dirá. Que cada um, com a respectiva massa cinzenta, tire suas conclusões, prós ou contras.

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