O III Seminário Sul Catarinense de Apicultura realizado na última semana, no auditório da Prefeitura de Treviso, contou com a participação de aproximadamente 100 apicultores.
A iniciativa foi da Associação dos Apicultores de Treviso (Apitre), Prefeitura de Treviso, Epagri, Federação das Associações dos Apicultores e Meliponicultores de Santa Catarina (FAASC) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesc), com apoio do Sindicato Rural de Orleans.
A maioria dos participantes do evento faz parte do Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), com foco para a apicultura, realizado pelo Sistema Faesc/Senar-SC.
Atualmente, 84 famílias participam do programa no sul e mais de 30 produtores aguardam para ingressar na próxima turma.
A abertura contou com a presença da supervisora regional do Senar/SC Sueli da Rosa, do vice-prefeito de Treviso Valentim A. Cimolim, do presidente da Apitre Geraldo Gianizella, do presidente da FAASC Ivanir Cella, do representante da Epagri na área de Apicultura Rodrigo Duriex da Cunha, do supervisor técnico do Senar/SC Jaisson Bus, do gerente regional da Epagri em Criciúma Edson Borba Teixeira, além de presidentes de cinco Associações de Apicultores da região e outras lideranças.
O presidente do Sistema Faesc/Senar-SC, José Zeferino Pedrozo, explicou que Santa Catarina tem grande potencial de desenvolvimento na apicultura e, por isso, a entidade segue com fortes investimentos na profissionalização do setor.
“O mel catarinense já foi classificado seis vezes entre os melhores do mundo e isso só nos motiva a continuar trabalhando para manter a excelência. A ATeG na área de apicultura já nos trouxe tantos resultados positivos em vários estabelecimentos rurais que estamos lançando mais um projeto na área – agora com foco para a indústria apícola”.
O superintendente do Senar/SC, Gilmar Zanluchi, disse que a assistência técnica e gerencial nas propriedades possibilita acompanhar os apicultores em todas as etapas de produção.
“São dois anos com acompanhamento dos técnicos que fazem visitas mensais aos produtores e controlam de perto a evolução das propriedades nas atividades de campo e nos processos gerenciais. O trabalho tem transformado as propriedades com um eficiente controle da nutrição, sanidade, genética, análise de gestão, entre outros”.
Já a coordenadora do programa no Estado, Paula Araújo Dias Coimbra Nunes, explica que a ATeG auxilia na organização das propriedades e no aperfeiçoamento técnico da atividade.
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