SÉRGIO MAESTRELLI
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  • Foto do escritorJORNAL PANORAMA SC

SÉRGIO MAESTRELLI

PÍLULAS

  • Segundo levantamento efetuado, esses urussanguenses poderiam ser o “Cabeça branca dono da lancha”: Omero De Bona, Juvenal Barbosa, Gessy Concer, Sergio Costa, Oldemar Costa, Daniel B. Costa, Demétrio Costa, Archimedes Costa, Sérgio Maestrelli, Pedrinho Feltrin, Renato Damian, Luiz Carlos Cardoso, o “Nariz”, Basílio Mazzucco, Miro Stopassoli, Gilson Biz, Raul Savio, Rogério Nichele Rocha....

  • Em Nova Veneza estão “caçando” construções antigas para restaurar e implantar restaurantes. Já perdi a conta de quantos, por lá, foram restaurados. Parabéns aos neovenezianos que encontraram o seu caminho para a preservação da nossa história e da cultura italiana.

  • Insista, persista e nunca desista. Este é um dos lemas da Secretária Municipal da Educação, Jânea Possamai.

  • No Japão, um brasileiro foi questionar quais os “direitos” dos presos. A resposta: Preso não tem direito! Só deveres! Direitos ele tinha quando era um cidadão, porém renunciou aos mesmos ao partir para o crime. Orlando Wlodkovski.

  • Farmácias abertas fora do horário de expediente, algo necessário por questões de urgência, emergência. Talvez um rodízio entre os proprietários das mesmas. Proprietários alegam questões econômicas e de segurança. São questões que procedem. Sugestão de um leitor, que se monte uma mini-farmácia no hospital Nossa Senhora da Conceição. Aí tudo estaria em casa. Outros dizem que se cumpra a lei aprovada em 2007, ou então, que ela seja revogada. Correto estava Júlio César que afirmava leis somente entrarão em vigor quando tiverem condições e/ou vontade de fiscalizá-las. Caso contrário o imperador se desmoraliza.

  • Aliás, sobre leis aprovadas pelos vereadores e que o Executivo não as implementaram e, portanto, tornam-se leis de gaveta ou letra morta. Elas dariam para encher a carroceria de um bitrem. Aqui em Urussanga, em Sucupira, em Tubiacanga e nos demais rincões do Brasil.

  • Se continuar neste ritmo, Urussanga ainda poderá ser agraciada com o título da cidade dos buracos. O que se abre de buracos nesta cidade e não se fecha já ultrapassou as dezenas e está chegando na centena. Buracos são abertos na velocidade da lebre e fechados na velocidade da tartaruga.

  • Monty Norman, compositor da icônica música tema de James Bond, morreu aos 94 anos. O britânico foi contratado para escrever a música do primeiro filme do personagem ‘007 contra o Satânico Dr. No’, em 1962.

  • É comum quando alguém quer desmoralizar ou desmerecer um fato ou opinião caracterizá-la como “conversa de bar”. Não é bem assim! Tem centenas de “conversas de bar” bem mais interessantes, produtivas e procedentes do que muita entrevista de político.

  • Azambuja – a Imigração Italiana no Sul Catarinense, um filme de Josué Genuíno, recentemente exibido para os urussanguenses na Sociedade Recreativa Urussanga. Essa obra termina com uma homenagem a Nicola Gava, grande personagem e um neoveneziano totalmente apaixonado pela cultura italiana com grandes trabalhos, visando a sua preservação. Infelizmente, Gava foi uma das vítimas do maledetto coronavírus. A produção do filme foi muito feliz em incluir no documentário tal passagem.

  • As campanhas visando arrecadar sacos de ração para os cachorros abrigados por Dona Maria Vieira na localidade de Santaninha constitui uma ação nobre, porém resolve o problema temporariamente e tudo volta a estaca zero. E se o COMBEA coordenasse uma campanha em que empresas doassem mensalmente um saco de ração? É menos que um bloco de rifa. O Poder Público Municipal também deveria legalmente destinar verbas para tal fim, afinal, o problema não é da Dona Maria, mas um problema em que o Poder Público se esquiva, corre da raia.


ATTENTI RAGAZZI

O gado derrubou a cerca? Chama o Volney. É o caminho mais curto para se resolver o problema, de acordo com o conselho do “Paiolon”, na certidão de nascimento Marcos Vinicius Lorenzon.




No Moto Praça Anita – Beléu, Raul, Rogério, Alcioní, Ivan, Rafael, Gera, Jânio, Zinho, Malária e Pescoço de Litro. Esse pelotão não derruba nenhum Governo, mas em compensação derruba algumas garrafas.



Cena observada durante o 1º Rotary Open Pizza em parceria com a “Cappo del Mondo Pizzeria”, um evento realizado para angariar recursos para as obras sociais da Casa da Amizade. Até um dos cães mascotes alfabetizados do Parque Municipal Ado Cassetari Vieira aguardou a sua vez e a bondade do Everaldo “Dado” Savi Mondo. Foi mais um evento em que tudo acabou em pizza, mas desta vez no bom sentido.



A Banda Campari e alguns de seus integrantes: Suele Tibes, o Suele, Homero De Bona Filho, o Homerinho, Fernando Dal Bó Lapoli, o Biruta, e José Roberto Contessi, o Betinho. Não conseguimos ainda chegar a uma conclusão. Se eles cantam demais, ou se bebem demais. O nome da Banda nos remete à bebida Campari, bebida italiana que surgiu em 1860, na cidade de Novara, na Itália. Seu criador foi o mestre Gaspare Campari e fundador da empresa. Taças de Campari e o tom vermelho sempre estiveram associados à sensualidade. Nas décadas de 60-70-80, a presença do Campari como aperitivo era imprescindível. Produzido pelo Grupo Campari de Milão, a bebida é obtida pela infusão de sessenta ingredientes.


O MAL DE TODO ESPERTO É...


Nós não vimos ainda ninguém com um balde de água passeando com seu Pet, Sérgio Costa, mas fomos “testemunha ocular dessa história” que registra uma cena “sui generis”. Estávamos dentro do carro estacionado aguardando a vinda de uma pessoa, quando pela calçada passou um pet e sua dona com um saco plástico nas mãos. Eis que o animal fez as suas necessidades fisiológicas e surpresos ficamos quando a proprietária aguardou um momento, disfarçou e seguiu o seu caminho. O saquinho de plástico nas mãos fez apenas parte da indumentária, do figurino para enganar os incautos, mas não engana os observadores de plantão... Tem coisas que só acontece aqui na Benedetta. Tem um ditado que diz: “O mal de todo esperto é achar que todo mundo é bobo”.


RODOVIA DOS MINEIROS


Mais um round de negociações ocorreu em Rio Carvão entre autoridades e comunidade. A classe política foi rápida em definir e colocar para a comunidade o que será feito, quem fará, como será feito e onde o manto preto passará. Só que na hora de definir o ponto crucial, ou seja, “O QUANDO” vamos fazer, aí todo mundo gaguejou e desconversou. Aqui cabe mais uma vez a máxima filosófica do amigo arquiteto Bortolotto: “Tudo encaminhado, mas nada resolvido”. Quando o povo deixar de ser menos ovelha e virar lobo, a coisa muda. Grande parte dos moradores está integrando e reforçando o time de São Tomé: “Primeiro ver para somente depois crer”. O tema “asfalto para o Rio Carvão” está mais enrolado do que rolo de arame farpado.



Rodovia Genésio Mazon e SC 108 – Abrigos de ônibus detonados, muitas placas de sinalização caídas nas encostas, outras recebendo o verde abraço do matagal, calçadas que se desmancham como broa, buracos... De positivo mesmo apenas o plantio de bananeiras que, seguramente, provocará um incremento na produção. Lembre-se: uma banana por dia evita câimbras, dizem os pesquisadores. E nossos ouvidos ainda tem que assimilar notícias que a SC 108 será duplicada de Urussanga a Criciúma com anel viário em Cocal do Sul. Em ano eleitoral vai ter anúncio de asfalto até para Marte, numa parceria com a NASA evidentemente. Como diria o italiano já escaldado de tudo, “entre o dire e o fare há um mare”.

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