Rotary - posse da nova Diretoria

Nas dependências do prédio onde está sediada a agência da CEF na Rua Minerasil, ocorreu na última quinta-feira, dia 01 de julho, a transmissão de posse do Rotary Club de Urussanga. Assumiu a presidente de nº 63 história deste clube fundado em 1959. A presidente do ano rotário 2020/21, passou o cargo para a nova presidente, Juliana Turazi, iniciando-se deste modo a Era Juliana. Na mesma reunião foram empossados três novos companheiros: Everaldo Savi Mondo, mecânico e apaixonado pela história, arquitetura, cultura e gastronomia. Samanta Scussel, agente de viagem, apaixonada pelo setor turístico, conhece os caminhos do Brasil e do Mundo. Judith Terezinha Pillon, apaixonada pelo Serviço Social, conseguiu passar pela porta estreita de que Cristo fala nos evangelhos e após tal passagem, descobriu e sentiu toda a intensidade da felicidade de servir. Vive o seu “eu vim para servir, e não para ser servida”. Em seu discurso de despedida, registrou suas ações. É preciso registrar que a companheira Edna Zannin Lopes, foi uma guerreira no comando do clube atingido em cheio em suas atividades pela pandemia Covid-19, mas não se intimidou e honrou o lema rotário do seu ano na presidência que dizia: “O Rotary abre oportunidades”. Mergulhou no mundo virtual, contornou dificuldades, deu a volta por cima e executou excelente trabalho. Soube manter o clube unido e coeso mesmo sem as reuniões presenciais, a essência do clube. Elaborou projetos, correu atrás de recursos, apoiou entidades com ações no sistema drive thru, deu continuidade às reformas da sede no Parque. Idêntico trabalho foi efetuado na Casa da Amizade com a companheira Joanilda. Seus companheiros e companheiras de clube estão orgulhosos de você, Edna. Agora tem início a Era Juliana, que emocionada em seu discurso de posse, citou Almir dos Santos Pinheiro, um dos fundadores do Rotary Club de Urussanga. Seu avô jamais iria imaginar que 62 anos após, uma neta sua assumiria a presidência do Clube e seguramente está muito orgulho deste fato. Obrigado à Edna e sucesso para a Juliana que conta com todo o apoio do seu Conselho Diretor, demais rotarianos e integrantes da Casa da Amizade, pois não se ganha uma guerra sozinho. A presidência da Casa da Amizade sai das mãos da companheira Joanilda De Bona Sartor Contessi e passa para as mãos de Ivanir Silvestrini De Bona Marchet.
PÍLULAS
Nesta semana, após alguns anos ausentes, visitamos o nosso antigo local de trabalho da Epagri na Gerência Regional de Criciúma. Para quem conhece a sistemática dos trabalhos da Extensão Rural, sabe que a Epagri é uma empresa presencial e provocadora de aglomeração. Atingida em cheio pela pandemia em suas atividades, a empresa buscou nas ferramentas digitais a fórmula mais eficiente e eficaz para continuar o seu assessoramento aos agricultores. Pelo que presenciamos, fiquei orgulhoso de nossos colegas que continuam na ativa.
Ao substituir a Coca Cola por uma garrafa de água, numa coletiva, o jogador português Cristiano Ronaldo, a personalidade mais acompanhada do planeta com 300 milhões de seguidores no Instagram, provocou prejuízos bilionários à Multinacional produtora do refrigerante. Este seu gesto acarretou a simples “bagatela” de 4 bilhões de dólares em prejuízos na Bolsa de Valores. Isso é que se chama de “poder de fogo”.
“Os machões da Internet ficam caladinhos aqui na CPI” – Renan Calheiros. Não é só na CPI, Renan. A situação ocorre em qualquer situação presencial. Para teclar toda pessoa é valentona. Para defender algo dito nas redes, de modo presencial, eles se encolhem. De leão, viram ratinhos hamsters.
Quem beijou a lona do ringue, num verdadeiro evento de MMA, foram os bancos e banqueiros. Com luvas de pelica, o presidente do Sindicato dos Bancários, Laércio Silva, bancário há 37 anos e conhecedor deste chão de areia movediça, nos proporcionou uma verdadeira aula. Afirmou com a devida propriedade que bancos só obedecem a uma lei, a lei do lucro. Ele tem razão, cliente é objeto, é coisa, é peça para lucro. Dissecou a realidade bancária brasileira e o seu menosprezo e desrespeito pelo cidadão. O banco fica com o filé mignon e a população com a carne de pescoço. Não possuem nenhum compromisso social e nem com a pandemia, pois os bancos são campeões em provocar aglomerações de pessoas. Registra-se que o mal atendimento não pode ser debitado nos ombros ou nas costas dos funcionários que são obrigados a bater continência para o sistema que é perverso. Laércio afirmou com a devida sutileza que o mal atendimento não é culpa dos funcionários e sim da falta deles e que quando assiste as propagandas ou comerciais dos bancos na TV dá vontade de chorar de tão emocionantes que são. Realmente elas são carregadas de carinho e apoio. É preciso ter espírito crítico e separar o que é realidade e o que é fantasia.
ATTENTI RAGAZZI
“A política superando a ficção”, disse recentemente Murillo de Aragão, colunista da Revista Veja. É vero Murillo, e em todos os níveis, nacional, estadual, municipal e distrital. Seja em Brasília, em Sucupira, em Tubiacanga e em outras “angas”.

Três grandes amigos, todos “De Bona”, flagrados pelas câmeras de monitoramento da Praça Anita. O professor Vicente de Bona Filho, o Pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Padre Miro De Bona e o também professor Rodolfo Henrique De Bona, o “Ike”.
O do meio em plena atividade e os demais, aposentados e em trajes apropriados, já querendo antecipar mais um verão em nossas vidas. Um é apaixonado pelo Arroio Corrente, outro pelo Camacho e ambos são sócios fundadores do Chuveirão de Jaguaruna.