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Foto do escritorJORNAL PANORAMA SC

SÉRGIO MAESTRELLI

PÍLULAS


  • Ouvimos de nosso amigo José Otávio Feltrin, o Bimba, especialista em saúde, que mesmo com algumas deficiências, o SUS deve ser encarado como um patrimônio nacional do povo brasileiro. Então, como somos leigos no assunto, vamos concordar com ele.

  • A Estação Experimental de Urussanga (EEUR) implantou o ponto eletrônico para seus funcionários, de acordo com nosso informante. Em 2003, quando na condição de “Chefe da Estação” solicitamos à direção da Epagri como necessária tal medida, bem como a substituição do termo fora de uso “Chefe da Estação” para “Gerente da Estação”, houve um levante, um mar de inconformidade, uma comoção. Eis que agora a direção da Empresa chega onde já havíamos chegado 20 anos antes. Agora ponto eletrônico é necessário e “Gerente da Estação” é termo chique. Como diria o Pe. Agenor, quase todos chegam ao mesmo local. Uns antes e outros bem depois. E outros infelizmente nunca chegam. Por uma questão de justiça, ética e lisura, registra-se que “bater o cartão” incomodou apenas alguns, cuja soma mal chega a uma dúzia.

  • É vero ou não é vero?

  • “Não deve haver refeição sem oração.” – Rosa Miotello, 48 anos de Andorinha Mensageira.

  • Neste mundo instável e cheio de contradições, “não sejamos como taquaras balançando pelo vento. Sejamos pessoas bem fincadas e com raízes profundas.” Pe. Gilliard, na missa da 1ª sexta-feira do mês, com a benção do Santíssimo Sacramento.

  • A UR-07- Serrinha, completando 1 ano e aguardando soluções para suas encostas, recebeu uma “ajudazinha da chuva” para ampliar seus problemas. Há mais de um ano a Serrinha pode ser comparada com uma casa sem telhado. Construíram a casa e esqueceram de falar com o Ilmo Alves do Rio Molha para instalar o telhado. Aí vem a chuva, molha tudo. Leva tudo e a culpa é dela. Pelo visto, Papai Noel vai passar por lá em dezembro e “nada de novo no front”. Já se discutiu tal assunto com pelo menos 5 novos ditos responsáveis pela defesa civil. Um a cada 4 meses. Assim não tem cabo de aço que aguente. Nem aqueles que tracionavam as caçambas.

  • Como diria aquele: “Isso não é coisa prá nóis, Queirois”.

  • Novos tempos – Com a imposição de novas realidades, decididamente a nova geração foi forçada a terceirizar a educação e o encaminhamento de seus filhos para os professores e avós. Eles são forçosamente engolidos por outras prioridades. É o não é Salomão? É ou não é Salomé?

  • E as nossas obras públicas? Algo que dá dó no bolso e no coração. Em Florianópolis recentemente um reservatório da Casan “se desmanchou” e varreu tudo. Em Criciúma, o teto de uma escola desaba sobre a cabeça de escolares, ferindo um. Pensei que se tratavam de obras antigas. Antigas, que nada. Reservatório da Casan e Escola tinham como datas de nascimento os anos de 2015-16. Aqui se junta a irresponsabilidade das empresas privadas envolvidas e a falta de fiscalização do Poder Público. Aqui em Urussanga, a Escola Alda Brognoli do Rio Caeté merece um TCC da Unesc, como um caso emblemático. Até a própria burocracia está assustada. Já a Serrinha e a estrada do Rio dos Americanos, não chega a tanto, mas como o tempo poderá chegar.

  • A dita socióloga Jacqueline Pitanguy disse que “ser mãe é uma escolha” e aos 77 anos defende a legalização do aborto, ou seja, a lei permitindo matar. Diz ela que tal problema afeta a “liberdade” da mulher. Como acreditamos que pessoas de bem e pessoas do mal não podem ter o mesmo destino em outro plano, ela e suas seguidoras vão conhecer o calor do fogo eterno.

  • A prática do preenchimento dos cargos públicos no Brasil é uma herança portuguesa que vem desde Dom João VI. Nada ter a ver com o currículo ou o conhecimento técnico para uma determinada área. A escolha tem por base a denominada equação política. É preciso montar a rede para se perpetuar no poder. Depois “o chefe”, que do setor nada entende, procura assessoria. É mole ou é duro. É mole, mas vai endurecer.

  • A chuva, além de promover estragos, promoveu o adiamento de um rol de eventos, dentre eles o encontro das ex-internas do Paraíso da Criança, festas religiosas do interior e também o “Olha Ela” do PPK . Mas com evento ou sem evento (que foi adiado), nós vamos continuar a praticar o “Olha Ela”. Reunir 1000 mulheres ou como diria o amigo Sandrini, “mil gente”, requer estratégia, dedicação e pique.

  • Na cerimônia religiosa dos 60 anos da Tragédia do Vajont, que em Longarone e arredores interrompeu a vida de 2.000 pessoas, Padre Gilliard cada vez mais procurando unir religião e cultura. Além da confecção de texto bilingue para as missas, anunciou a reativação do órgão de tubos da Matriz para a realização de missas solenes.

  • “As coisas no Brasil estão indo de mal a pior”. É a análise do Padre Miro De Bona, aliás, compartilhada por muitos. O Governo não governa mais nada. Um exemplo clássico é Estado do Rio de Janeiro, parte governado pelos traficantes e a outra parte pelos milicianos.


ATTENTI RAGAZZI

Se o Governo resolvesse taxar, no final de cada dia, as besteiras ditas por muitos, principalmente por nossos políticos, haveria recursos para muitas obras, se os mesmos não forem desviados, evidentemente.




Fruto da desatenção e da pressa, num desfile recente, há algo fora de contexto nesta imagem com os três vereadores: Casagrande, Muttini e Zé Bis. Qual o erro que você identifica?



Antônio Rosso, da localidade de São Pedro, flagrado na praça em pleno horário de expediente da Madeireira Rosso. Não adianta apenas ficar olhando, Tóni. É preciso plantar, Dio mio.


Antigamente, casa com parede sem reboco, ou seja, com tijolos a vista, era casa de pobre, de família sem dinheiro. Hoje é puro charme. O mundo não dá apenas voltas. Ele, além de girar ao contrário, pode colocar tudo de pernas para o ar.



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