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Foto do escritorJORNAL PANORAMA SC

SÉRGIO MAESTRELLI

PÍLULAS

  • Outdoor instalado na Avenida Longarone, registrando os dez anos produzindo polenta do Grupo Amicci della Polenta, foi muito bem “bolado”. Parabéns aos “boladores”. Passe de carro por lá e dê uma espiada!

  • Para os meteorologistas e climatologistas, estamos vivendo a estação outono. Já para o Geraldo Custódio, estamos passando pela “estação rastel”, o popular ansinho. A estação de recolher folhas. Disse ele que a operação é uma terapia. Terapia sim, mas para quem vê, não para quem executa.

  • Panorama recentemente e agora o vereador Luan pediram o conserto do relógio da Praça. Enquanto o relógio italiano do Pe. Gilli com seus pesos e contrapesos nos informa há quase um século a hora certa, o relógio integrante da polêmica reforma da Praça Anita (em que o granito habilmente ponteado por nossos antepassados foi ferido mortalmente pela Turma de Tramandaí e que foi interrompida pela pressão do bom senso do povo que se organizou e questionou), com sua “high tecnology”, anda e para, para e anda, ou como diria o italiano “non vá in giro”. O Venício Sartor, o decano dos relojoeiros da cidade, deveria dar uma espiada.

  • José Simão, 78 anos, é um jornalista humorístico brasileiro. Tem uma coluna no jornal Folha de S. Paulo, Portal UOL, além da coluna Buemba!, Buemba! na rádio BandNews FM. Ele é um verdadeiro vulcão de ideias em constante erupção. Utilize 10 minutos do seu tempo para ouvir esta cabeça privilegiada do Brasil, juntamente com o Luiz Megale, a Sheila Magalhães e a Carla Bigatto. O humorismo é a mais sutil forma de demonstrar inteligência. Pega pesado nos problemas, rindo.

  • Alguns humoristas estão associando alguns fatos da política urussanguense com músicas. Sobre o protelado asfalto de Rio Carvão, a música: Silêncio profundo, a menina dormiu... Sobre algumas sessões da Câmara, a música do Roberto: O show já terminou... Vamos voltar à realidade...

  • Quando se já detém o poder, a inteligência pode ser dispensada. Que o diga o megalomaníaco dirigente russo, Vladimir Putin, destroçando vidas. Está com saudades dos tempos da União Soviética, potência mundial que rivalizava com os EUA. Toda pessoa se acha corajosa e valente quando está longe do perigo e acompanha uma guerra em local seguro.

  • O bordão da praça no bar da esquina e em toda a praça na semana passada foi o “Cadê as minhas diárias?”. Agora projeto na casa legislativa com o intuito de extingui-la para vereadores, prefeito, vice e secretários. É justa que ela permaneça para os servidores concursados, pois em determinados casos, a natureza da missão pública exige. O que será que a população pensa sobre as ditas diárias?

  • “A caridade ajuda a pagar os pecados” – Bispo Diocesano Dom Jacinto Inácio Flach.

  • “Não é preciso dizer que não vou beber nunca mais. O nunca mais é algo muito longe. Basta dizer: hoje eu não vou beber. Uma casa de recuperação pode não te levar para o céu, mas pode seguramente pelo menos te tirar do inferno”. Frase de João, em depoimento no Programa “Rádio Marconi Pela Vida, Contra as Drogas”, comandado há anos pelo incansável e sempre atuante Ivan Vieira, que com sua experiência presta ajuda fundamental para pessoas que infelizmente caíram na vala da dependência química.

  • Ô fulano, não espante o rato. Diz a sabedoria que, quando o rato ri do gato, é porque existe um buraco por perto. Trata-se de um milenar provérbio africano. Na semana do gato e do rato esta coluna chega à edição de número 650 com você.

  • Uma ação imediata que o novo órgão que cuida do meio ambiente deveria analisar é a retirada e realocação das lixeiras existentes nas cabeceiras dos rios dos Americanos, Urussanga e Caeté. Elas transbordam regularmente e o excedente viaja pelo rio rumo à praia do Torneiro. E olha que esse problema é visível para qualquer leigo, mas os órgãos governamentais não se movem na direção da resolução do problema. Quem sabe agora, Leti, Preve e Alano começam a agir.

  • “Fazer balaio é cultura, fazer polenta é cultura”. Corretíssima a afirmação do nosso Diretor de Cultura, Edson Kuki Savi Mondo.

  • Sobre os diversos pontos clandestinos de desova de lixo no município na zona urbana e rural é necessário um caminhão e recolhimento ao Cirsures. Conscientização, mensagens, apelos e discursos não irão resolver e remover o lixo atirado a esmo e de forma irregular e ilegal. Toda manhã, em algum ponto do município, deparamo-nos com uma desagradável imagem ambiental. O ser humano é um “bicho tinhoso”.

  • Do Derdi Maestrelli diretamente da Atafona nos vêm a informação que duas garrafas de Vinho Goethe do Paúra da Rua do Sapo, o “Dona Lídia” foram despachadas para a Dinamarca. Então, a nossa marca também na Dinamarca.

  • Professor Vicente De Bona Filho estranhou que, até o presente momento, a Comissão não se manifestou sobre os desfiles da Festa do Vinho. Os desfiles representam a alma da festa e do nosso povo e, logicamente, a CCO já deve estar alinhavando a respectiva sub-comissão. Caso contrário, essa seria a primeira gafe pública pós-pandemia na área dos eventos. Outro problema que preocupa é o San Gennaro. Ficará como está durante as festividades? Apologia às ruínas italianas de Pompeia? Recuso-me a acreditar nesta hipótese.

  • ATTENTI RAGAZZI

  • “A panelinha que hoje você participa, poderá ser aquela que te cozinhará amanhã.”. Da apresentadora Ana Maria Braga, numa das agradáveis manhãs de março. Portanto, Attenti, é.

Nesta semana, um gato branco (Missi) tomou banho de sol na janela, nos raros momentos em que ele apareceu, garantindo, assim, a sua dose de vitamina D.

Já, na Câmara, um gato preto devidamente batizado como “Ciclone” desfilou garboso e tranquilo pela plateia e na área de uso restrito dos vereadores.

Por enquanto, nenhum dos dois “subiu no telhado”.

Se subir, pode escorregar. Se escorregar, pode cair.

E, se cair, pode morrer.

A expressão popular “o gato subiu no telhado” é utilizada para dizer que algo pode dar errado, que algo pode não acabar bem. Então, tanto o gato quanto você deve evitar subir no telhado. Se subir...



Circulando pela Rua César Mariot, num passado recente, o casal Adenis Zanatta e Dona Mafalda, num domingo pela manhã, rumo à missa na Igreja Matriz. Quando adolescente, me recordo do seu Adenis e do seu irmão Aires, circulando com um caminhão carregado de bebidas e abastecendo todas as festas do interior de Urussanga. Bons tempos aquele do pão com gasosa, da cerveja preta e do churrasco em espeto de taquara.



O médico veterinário Ademir Maccari, um pouco mais velhinho, continua com o senso apurado do equilíbrio. Segundo consta nos anais da história, ele foi um dos integrantes da equipe que desceu a Serra do Rio do Rastro para Urussanga em 1991, na última viagem dos tropeiros com suas mulas carregadas de queijo, maçã e pinhão. Equilibrar bandejasde alface é mole. Quero ver é equilibrar bandejas de ovos.



Rafael Sales, Diretor de Trânsito, está promovendo a substituição de placas indicativas de sinalização deterioradas e a colocação de novas placas no perímetro urbano e no meio rural. Recentemente, sinalizou a Avenida Giovani Nesi, em Santaninha, ampliou o guarda corpo (ou como alguns preferem chamar o charmoso “guard-rail”), na UR-7 (Serrinha), substituiu as placas do Gemellaggio Urussanga &Longarone, em diversos pontos nas rodovias e na Praça Longarone, a Praça do Fórum. O referido Diretor demostrou estar atento à cultura, pois nestas placas ele já inseriu o novo brasão da Comune di Longarone recentemente alterado.


Turismo político ou necessidade?

Enquanto o “modus operandi” da liberação e vinda de verbas públicas não muda, ou seja, é sempre mediante a intermediação via deputados e senadores junto ao Poder Executivo, parece ficar evidente que os edis precisam correr atrás das verbas e alguns com resultados expressivos, se compararmos à coluna dos gastos que vão e dos dividendos que vêm. Dentro do atual modelo, até parece algo necessário. Muitos dizem que os vereadores precisam correr atrás de recursos para o município em Florianópolis ou Brasília... Mas a pergunta é essa: O que fazem os nossos deputados e senadores lá lotados que deveriam estar trabalhando pelas demandas existentes da nossa comunidade? Por que um vereador tem que correr a Brasília ou a Florianópolis para pescar verbas? O que estão fazendo os nossos senadores, deputados federais e estaduais que representam o município e a nossa região? Com toda a nossa tecnologia de forma praticamente instantânea não seria necessário apenas o famoso “zap”? O correto, dentro de uma democracia, seria que o próprio Governo destinasse tais recursos diretamente ao Paço e, assim, acabaria com o que o povo denomina de “turismo político”. Muitos afirmam que é preciso dar um basta neste turismo político de deputados que vêm e de vereadores e de assessores que vão. Que cada um faça uma análise e tire as suas conclusões.


MAIONESE E LÍNGUA DE CHUCHU

Cada qual com seus sonhos: Alguém me disse: “Quando eu ficar rico, quero ir num restaurante e pedir uma salada exclusivamente de língua de chuchu”. Nos tempos de extensionista da antiga Acaresc/hoje Epagri, pelos anos 80, conheci uma agricultora próxima dos 95 anos de origem alemã que nos confidenciou que, quando nova, havia escutado no rádio que naquela festa seria servido “maionese”. Ela tinha dificuldade de se expressar na língua portuguesa, mas gostou do termo maionese. Curiosa, disse que um dia ela iria realizar o seu sonho. Iria num restaurante e pediria maionese. E assim chegou o dia. Toda radiante, iria conhecer essa iguaria que se chamava maionese. Quando lhe serviram, espantada, exclamou: Mas isso aqui é batata amassada! Sonhos são sonhos. Às vezes, eles já fazem parte da nossa realidade, mas não conseguimos identificá-los.


JOSÉ HAMILTON RIBEIRO

Perguntinha saideira do repórter Nelson Araújo do Globo Rural em 20/03/2022, ao repórter “aposentado” e dispensado do Globo Rural, José Hamilton Ribeiro, um dos mais premiados jornalistas brasileiros: Que proeza mais pretende realizar, Zé?

Ele respondeu: Agora, nessa idade que eu estou, com 86 anos, a vontade de ser feliz ainda é maior. A minha vida é uma busca constante da felicidade.

Quero realizar a proeza maior desta vida, que é a de ser feliz!”. Vida Longa, Zé! Vida Longa! E que seu sonho se realize!

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