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SÉRGIO MAESTRELLI



Amici Della Polenta mirim? Parece que sim. E por que não? A observação é do ex-secretário de Obras Anderson Miotello. O Amici Della Polenta deveria analisar esta ideia.



Na Praça Anita, além do vinho bianco e do “Rosso”, eis que surge na Benedetta, o “Maledetto”. É o Rogério Cechinel, da Eletrônica Cechinel na Rua do Sapo.




Na exposição dos veículos antigos, o Maverick amarelo - ano 1973 e o Maverick azul turquesa - ano 1976, ambos com motores V8. Observou-se uma legião de pessoas fotografando as relíquias do antigomobilismo de Urussanga. Quem dirigiu um Maverick V8, dirigiu um pedaço da história do automóvel. O Maverick era rei nas ruas e estradas do Brasil na década de 70. Reconhecimento ao trabalho incansável do Anderson e Marllon Ceron bem como dos demais membros da Equipe, todos com grande dedicação e amor à causa. Além dos Ford Maverick, aproximadamente 100 veículos de dar água na boca e de encher os olhos participaram da Exposição. Foi um evento que veio para ficar e se ampliar.



Quem esteve dançando e rodopiando feliz na Praça durante os 147 anos de Urussanga foi o amigo de todos, o popular Cabral de Rio América.





Passando a vassoura, o rodo e o pano no Parque, o Jerry, outra figura popular, cidadão do Bairro Nova Itália.






Olha aí a “Ala dos Baiecos”: Robson Barbosa, Emerson Lima e Antônio Carlos Reis Couto. Registrar como a “ala dos Baiecos” foi um pedido do trio que mantêm e empurra para frente a gastronomia, e no reboque, a cultura della Nostra Benedetta.





Faltou gasolina no Tobata. Eles vieram da localidade de Rio Barro Vermelho com grandes pretensões. Eles serraram, serraram, mas não chegaram. Janguinha diria: eles conquistaram o podium na tabela invertida. Chegaram em último lugar, apesar da alegria, da movimentação e do incentivo constante da Rosana, mas o importante é chegar. Feio é não participar. Com eles, em termos de pelotada na funda, saia da frente, saia da linha de tiro.





Desta imagem concluímos que a nossa geração irá embora, mas a Ritorno por aqui permanecerá. Sérgio Luiz Maccari, o Sjonfo, o nonno, e peça indispensável no Amici Della Polenta, Sérgio Júnior com a esposa Renata e os filhos Vittório e Valentina, ambos já se acostumando a usar trajes típicos.





Do Ribeirão das Pedras, município de Indaial, No Verde Vale do Itajaí, o amigo Leo, um entusiasta da Uva e do Vinho Goethe. Veio de ônibus e de Uber para conhecer a nossa festa, o nosso parque, nossa cultura e os Vales da Uva Goethe. Veio trajado a rigor.





Olimpíadas Coloniais 2025. Deu a camisa cor de rosa da Localidade de Armazém. Desta vez O Armazém armazenou a vitória. A camisa amarela dos bergamascos de Coxia Rica, São Donato e Belvedere ficou com a prata, quase arranhando o ouro. Ela foi “ouro” no quesito torcida mais animada e barulhenta. Fazer barulho, às vezes resolve. Já na prova do jogo de bocha deu o Rio dos Americanos, o Rio América Baixo. Morro da Lagoa desceu o morro com velocidade e chegou em primeiro na corrida da cariola.





A Ritorno é assim. Sempre foi assim. É a família no Parque. Aqui, pai e filho. O menino Valentino Justi com o pai Marcos. De longe, observando ambos, o nonno Natalino Justi.






Getúlio Nesi saiu da localidade de Santaninha com a sua cachaça “Giuseppe” rumo ao parque numa aranha. Todos comentaram sobre ele e sobre o cavalo que puxou a aranha e fez tudo, ninguém comentou nada. Que injustiça.



E você aí, lembre-se de algo fundamental. Cuide de suas raízes, porque a árvore que despreza as suas raízes, seca.


FRASES DA RITORNO


“A Festa Ritorno Alle Origini é a festa da essência da nossa cultura italiana”. – Stela Talamini.


“A certeza de que tudo vai dar certo é colocar as pessoas certas nos lugares certos”. - Joel Bernardo.


“A Ritorno foi muito bem planejada. Até os imprevistos foram previstos”. - Pároco Giliard Cesconeto Gava.


“Cultura tem que ser jogada na frente das pessoas, senão elas não sabem e não percebem que existe”. - Maria Alice Batista.


“Sol amarelo e céu azul na Ritorno. A natureza colaborou e deu o seu espetáculo lá em cima e as mulheres da Cultura (Vanessa, Eliana, Renata, Marielle, Karoline, Mariana, Cirlene e Heloísa e Léia) deram o espetáculo aqui em baixo. A Ritorno foi mais um sucesso porque está ancorada na fortaleza dos ombros do passado”. - Sérgio Maestrelli.


“Restauração da Casa Cancellier em Rio Maior. Ficou uma obra de arte”. - Vereadora Teba.


E nas Olimpíadas Coloniais: “Dio cramento, olha lá pessoal, um urubu”. Era um drone. Minutos depois, “olha lá pessoal, um drone.” Era um urubu. – Marcos Vinicius Lorenson, o Paiolon.


“A cultura produz muita cura” – Maria Terezinha Debatin, presidente da Fundação Catarinense de Cultura, provando ser boa de debate.


PÍLULAS

  • Canil ou não canil? Eis a questão canina envolvendo os vereadores Zé Bis e Tidinho.

  • Urussanga é rica em minerais. É solo rico. Temos o barro branco, o barro preto e o barro vermelho. Só não temos o asfalto. Cadê o manto preto da Rodovia dos Mineiros? O desfecho deste assunto já beira a irracionalidade. Urussanga exige respeito.

  • Muitos afirmam que o Parque Municipal Ado Cassetari Vieira constituiu um “elefante branco indiano” para a prefeitura gerir ou administrar. Essa administração provou que em poucos meses muito pode ser feito, com pouco dinheiro e muita “vôia”. Na realidade, o parque não é um elefante branco e sim um diamante para todos os urussanguenses.


ATTENTI RAGAZZI

Em termos culturais, Urussanga está vivendo uma “fase dos deuses do Olimpo”. Estabeleceu-se uma harmonia e uma fina sintonia entre Movimento Cultural, Secretaria de Cultura, Poder Executivo (prefeita e vice) e o Conselho de Política Cultural. Esperamos que não haja no futuro nenhum fato ou problema que venha romper essa harmonia e essa sintonia que já mostrou bons resultados para o município. Se porventura ocorrer, será uma lástima, uma pena!

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