top of page

RANGEL QUAGLIOTO

Assim eu penso...


Certa vez ouvi algo que me trouxe impacto e fiquei com essa frase em minha mente até nos dias de hoje:

“Como acreditar na justiça, se as leis não são aplicadas?” Não quero aqui dizer que leis não estão sendo cumpridas, o que eu quero aqui é afirmar que, infelizmente, o que acompanhamos no mais alto setor do judiciário nacional é uma afronta ao bom senso e que nos cabe avaliar que em nosso País estamos destinados a dois pesos e duas medidas.

Longe de estar usando o caso do Deputado Federal preso por declarações infelizes e que, através de um Ministro do Supremo Tribunal Federal, foi detido.

Estou aqui para falar do sepultamento de uma constituição tão batalhada aonde alguns homens e mulheres que poderiam fazer uma sociedade inteira usufruir dos beneficios de uma lei justa para todos.

Mas o problema que assistimos que o “todos” está longe de usufruir da igualdade, aquela resguardada pela mesma. Sim, nosso Brasil a cada dia não consegue alcançar o próximo passo sem ter que retroceder com dois.

Jogamos nossa sorte, nosso futuro para o alto.

Estamos navegando em um mar sem bússola, sem saber quem é o comandante e o que ele pode e até onde pode fazer. Está na hora de uma mudança de postura popular, mas uma mudança de verdadeiros cidadãos preocupados com a futuro que já não não nos aguarda mais tão reluzente, de uma esperança que não vive, mas tenta sobreviver em acreditar que um dia esse território terá uma seriedade plena, convicta, sem as regalias que um ministério possa proporcionar para os poucos e não tão bons.

A política já perdeu sua credibilidade e a nossa justiça, mesmo com várias peças boas, importantes, caminha a passos largos para o descrédito.

O medo de se opor ou contrariar decisões, de levantar questionamentos não pode ser sufocado pela prepotência de cargos, muito deles não alcançados por meritocracia e sim apadrinhamentos.

Já diria o jurista Rui Barbosa: “de tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”

Então, a toda classe jurídica deste País que tem o dever de fazer os eixos funcionarem, de não deixar o desvirtuamento do que nos garante a lei do homem, se ergam!!

Os bons, os honestos com o que nos rege, façam valer aquilo que vos foi confiado valer a pena.

Vocês são as nossas ações e correções para que possamos ir e vir, usufruir daquilo que um dia nos foi guardado em um livro e que hoje é manchado, quase que diariamente, por seres que não merecem nosso respeito.

Talvez nosso perdão como cristãos, mas nada mais além do que isso.


Retorno do medo


Novamente o medo volta a ter seu lugar cativo, quando estamos prestes a completar um ano de pandemia. A agonia parece que perpetuará por muito mais tempo e caos psicológico continua sendo a peça a ser batida nesta jornada sufocante.


Tudo morno


Tirando os atritos partidários, a nossa política está ainda em Home Office. A expectativa de algum projeto impactante para a sociedade não foi apresentado em alguns setores que, aliás, estão em uma comodidade entediante digna de uma dormência irritante.


Novo lar


O número de pessoas trocando a cidade pela terapia do litoral vem aumentando em Urussanga e região. Balneário Esplanada já virou residência fixa de várias famílias da Benedetta.


Ouvi falar


Como querem que os produtos lançados em nossa cidade sejam valorizados aqui, se somos os últimos a sabermos de tal. Sabe aquela velha história de ser o último a saber? Pois é, mais ou menos isso.


Comemoração


Prestes a completar 90 anos de história, o Urussanga Futebol Clube vive a expectativa da execução da iluminação do campo do Estádio Lydio De Brida que foi anunciada em dezembro de 2019. Expectativa está grande, pois um grande jogo comemorativo está por vir. Se tudo voltar à normalidade.

bottom of page