A hora H Um mês em que nosso Brasil realmente parou. O isolamento social foi a rota de fuga de praticamente 100% dos brasileiros. Praticamente, porque precisávamos de linhas de frente, combatentes que colocaram suas vidas em primeiro plano para salvar, ou tentar, as nossas vidas. O desrespeito com quem está colocando sua existência em jogo, respeitando o juramento de suas profissões é nítido. Quando você deixa de se proteger, higienizar, apenas se utilizar do necessário, se fazer presente realmente apenas na necessidade você falta com respeito ao próximo e às leis. No picadeiro político na “Sodoma e Gomorra” de nossa Capital Federal, os deputados e senadores e executivo, peças colocadas pela nossa democracia demagoga defendem e desviam atenções dos fundões sem fundo regados com nosso suor e sem a devida cobrança. Absurdos escancarados diante de nossos glóbulos oculares e raciocínios embebedados de informações com pitadas de desinformações ficaram aqui, brincando de diagnósticos on-line, conselhos financeiros de como as empresas e País devem se comportar com o que ou não fazer com o dinheiro, excelentes administradores de caos econômicos e gestões de saúde estão se fazendo presentes nas Redes Sociais, que já não estão mais tão sociáveis. E enquanto muitos têm a solução para tudo, não se encontra solução para o nada. A linha tênue que separa o gestor eficaz da gestão “blá blá blá” foi ultrapassada. Os discursos motivacionais e emocionais aos microfones, linhas traçadas e declarações até então postadas em período de calmaria, começou a ser colocada à prova. A nossa realidade, e falo também da esfera municipal, precisa ser pensada e principalmente colocada em prática agora. A solução pode ser colocada em palavras, mas a concretização na prática e que já estamos esperando ansiosamente e já em período ansiedade, pois os atrasos da chegada dos planejamentos palpáveis são nítidos. O comércio está reabrindo, a vida começa dentro das normativas, voltarem ao normal e agora se espera dos líderes que o voto de confiança dado para gerir nossas vidas, que vai além do voto de outubro, faça-se valer a pena e deste limão amargo que estamos vivendo, seja um futuro de uma deliciosa, prazerosa limonada.
Ação e reação Muitos comerciantes buscam mobilizar uma ação dos órgãos que comandam sua classe. Até então nada concreto ou que acenda aquela luz no fim do túnel. Crime O posicionamento de alguns meios de comunicação são claros. Mas você interferir um profissional “arrancando” seu material de trabalho de sua mão de forma agressiva e intimidá-lo verbalmente e fisicamente mostra o despreparo intelectual para se combater aquilo que não concordamos. Extremismo acéfalo O mesmo extremismo que acompanhamos da esquerda em um passado não tão distante parece que está contaminando a turma da direita. Falar, pensar e agir com algo que não esteja de acordo com o “Padrão Direita Bolsonarista” é quase um convite a um embate burro e físico. Uma pena! Sem norte Com menos de 500 testes para cada milhão, o Brasil ocupa de forma mentirosa um ranking com baixo índice de contaminação. Mostrando que os números, nem para mais e nem para menos, podem ser levados a sério. Tranquilo Em muitos hospitais da região a queda de atendimentos forma nítida. Principalmente a turma que gostava de um atestado. Perdoai-vos A liberação de atividades religiosas é sim de um perigo eminente. E abre precedentes para qualquer outra atividade coletiva. Incoerência continua sendo o ponto alto de algumas decisões. Natureza x Natureza Enquanto esse período de confinamento a natureza se restaura de uma forma maravilhosa. A mesma natureza traz estiagem em nossa região. Racionamento de água já começa a ser uma realidade muito próxima. Então deixe de embebedar as calças e casas com água potável e reserve apenas para seu uso vital. Consciência e respeito para com você e o próximo também deixa Jesus feliz, quase mais que ir na igreja. Nada descartado Não está descartado o encerramento do ano letivo no Brasil. Sem previsão para término desta pandemia, o assunto começa a tomar força nos bastidores na área de educação. Vistos e lembrados Seria interessante a divulgação das ações de nossas entidades sem fins lucrativos e filantrópicas divulgarem os trabalhos sociais neste momento para com a comunidade. Não para marketing pessoal, mas para sabermos da importância da manutenção destas e também servirem de busca para possíveis auxílios. Movimentada A primeira semana de liberação de muitos setores em nossa cidade parece que fez com que a zona central fosse aquecida novamente com a população. Filas, compras, pagamentos e bate papo. Pandemia??? Parecia não existir. Coisa feia Usar pessoas com necessidades reais e trazer vídeos expressando o não atendimento da tal real necessidade pelos poder público é justo. Mas aproveitar disto para fazer campanha... Hummmm além de tiro no pé e feio hein!