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Trabalhando no vermelho e precisando recorrer ao caixa da PMU para poder quitar a folha de pagamento de dezembro, o Samae de Urussanga chegou quase no limite da falência por motivos que vão desde altos salários de alguns servidores, aumentos de custos operacionais e até falta de reajuste da tarifa.
Tentando solucionar a questão, o prefeito em exercício Jair Nandi enviou ao legislativo um projeto de lei com o intuito de fazer uma adequação no regime jurídico de contratação dos servidores que, anteriormente, obedeciam as regras da CLT e agora passaram a ser estatutários.
A lei foi aprovada por unanimidade na sessão legislativa da última terça-feira 14/12 e, segundo informações, a intenção da mudança de regime é buscar a diminuição de custos na folha de pagamento, como forma de reverter o quadro deficitário e não colocar nas costas do contribuinte mais uma conta a pagar.
Foto Sérgio Costa