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MAURO PAES CORREA

Foto do escritor: MARCIA MARQUES COSTAMARCIA MARQUES COSTA
É uma boa hora?

Trocar o smartphone, é uma tarefa cada vez mais difícil.

Não apenas pela variedade de opções disponíveis no mercado, refletindo a diversidade de opções e diferentes perfis de consumidores, mas principalmente pela convivência pacífica das tecnologias 4G e 5G, trazendo uma grande dúvida para os consumidores.

Qual aparelho comprar, e o que é mais vantajoso?

Para responder a esta pergunta, há o real uso do equipamento: se você eventualmente viaja ou tem interesse em manter um aparelho por longo tempo, a melhor opção é adquirir um smartphone 5G.

A nova tecnologia ainda é mais cara, e para estar no mesmo patamar de preços do 4G, na comparação entre aparelhos somente com 4G, sempre há um “plus” adicional nos aparelhos sem a nova tecnologia.

Como a cobertura gradualmente é ampliada e ter um smartphone com suporte à 5G é uma garantia de certa forma, de que os padrões de conectividade são os mais atualizados possíveis, vale o investimento.

Em um exemplo muito clássico: eventualmente você vai para Florianópolis ou alguma grande cidade de Santa Catarina, muito provavelmente vai usufruir da nova tecnologia.

Porém, se você costuma ficar apenas pela região, o melhor investimento em termos de custo x benefício, continua sendo a aquisição de um smartphone com 4G.

Para atrair a clientela, muitos aparelhos de entrada (entre R$1.200 e R$1.400), vem com um pacote bem digno do conjunto câmera, espaço disponível, processador e tela bem melhores que um mesmo concorrente com o 5G embarcado.

A segunda justificativa é o fato de que até o momento, grande parte da região Sul pode ver o 5G somente a partir de 2026, principalmente pela prioridade das operadoras em contemplar a cobertura nos grandes centros, justificando o tempo médio de três anos que grande parte dos consumidores mantém um smartphone, antes de considerar uma troca.

É importante lembrar que independentemente do smartphone escolhido, a conectividade continua garantida, pois as redes 4G devem manter-se no mercado por ao menos mais dez anos.

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