MAURO PAES CORREA
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  • Foto do escritorJORNAL PANORAMA SC

MAURO PAES CORREA

O fim dos cartões SIM?


O bom e velho “chip” de celular, sempre foi prático, permitindo a troca do aparelho de forma descomplicada, mas sempre houve a desvantagem em caso de roubo, por exemplo, o seu número ir com o larápio e consequentemente, dar margem à fraudes.

Não foi necessariamente esta a visão da Apple, que gradualmente está adotando em sua linha de smartphones, o uso de um cartão integrado ao smartphone,l para armazenamento dos dados do número do telefone e outras informações vitais, conhecido como e-SIM.

Com o e-SIM, você pode ter vários números, de diferentes operadoras, o que resolve em algumas situações, a garantia de cobertura de conectividade de internet, por exemplo, pois a maioria das pessoas sequer usam o smartphone para realizar ligações telefônicas.

Resolve de certa forma, o problema quando houver furto do celular. Facilmente, o usuário pode bloquear o dispositivo, e automaticamente, o e-SIM. Torna-se interessante por um lado e do outro, obriga a ida até à uma loja em certas situações, para ativar o e-SIM, principalmente em caso de furto ou se você não conseguir ativar o número, via QRCode ou outras formas de habilitação disponíveis.

Ao menos, uma certeza é válida: as duas tecnologias ainda coexistirão por longo tempo, principalmente pela baixa variedade de smartphones que suportam atualmente a tecnologia e a grande quantidade de smartphones no mercado, que trabalham somente com cartões SIM. O cenário é muito similar ao da migração da estrutura CDMA e TDMA das antigas operadoras, quando surgiu o padrão GSM (que utiliza chips). Em algum momento, os chips, com sua praticidade, darão adeus ao nosso cotidiano, mas não tão cedo, possivelmente com ambas as tecnologias convivendo por pelo menos, mais quatro anos.

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