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Foto do escritorJORNAL PANORAMA SC

MAURO PAES CORREA

Fones de ouvido Bluetooth


Sábado, fui ao comércio para comprar um bom fone de ouvido Bluetooth.

Se você não sabe o que é, simplifico melhor: são aqueles fones de ouvido sem fio, que muitas pessoas desfilam por aí, ouvindo músicas, podcasts (programas de entrevistas e opiniões veiculados de forma independente ou por um canal independente) e até mesmo para utilizando-os para aprender uma nova língua enquanto caminha ou espera o ônibus.

A grande surpresa agradável ao consumidor é a de que nem sempre a marca mais famosa, sempre será a melhor. Com o dinheiro curto, realidade da maioria dos leitores, busquei um modelo com o custo benefício viável para fazer caminhadas ou corridas. E encontrei boas marcas, com preços razoáveis.

Porém, quando precisamos de dispositivos que praticamente são algo quase que personalizados, é preciso prová-los, não é mesmo? A atendente (como um curso de atendimento da CDL e da Associação Comercial fazem a diferença), explicou as características de cada modelo e a sua sugestão, que foi diferente da minha. É justamente esta experiência, que eu preciso trazer para você.

Escolha um fone que adapte-se ao seus ouvidos. O que conta nestas horas, é o conforto e que ele não caia de forma alguma.

Cada um tem seu próprio formato de orelha, então considere esta característica como a principal na hora da compra. Depois, vá testando cada um deles e escolha o que melhor reproduz o som. O que a atendente dizia que era melhor, ouvi um som não muito perfeito. Na terceira escolha, encontrei o modelo com as duas características, com ergonomia e ótima reprodução de som.

Depois, escolha alguns opcionais que cada marca oferece. Preferencialmente, observe o tempo de duração das baterias e se possuem algum tipo de proteção contra água.

Não é obrigatório você levar um produto que tenha uso por duas ou quatro horas, mas que seja a sua escolha ideal.

Não se preocupe com o tempo de atendimento. O importante para o lojista é vender e nestes tempos incertos, cada moeda que cai no caixa (ou cartão que passa pela máquina), faz girar a economia local. Se ainda houver dúvidas entre um ou outro modelo e marca, teste mais de uma vez.

O que me fez convencer na compra presencial foi a possibilidade de testar vários modelos e finalmente, um item que todo brasileiro considera relevante: garantia. Claro que o meio eletrônico e o físico podem coexistir muito bem, mas levar imediatamente um sonho (ainda que simples) de consumo para casa, não tem preço. E o bom atendimento, é claro, que acaba virando um referencial, relembrado pelo velho ditado: a melhor propaganda ainda é o “boca a boca”.

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