Secretária de Administração informa que falta apenas 13 servidores para cumprir a determinação do Ministério Público
Na manhã da quinta- feira 4/07, em entrevista ao Panorama SC, a Secretária de Administração do Município de Urussanga Andresa Baldessar, disse que inúmeras são as situações que estão cotidianamente sendo enfrentadas pela atual gestão pública em função do quadro caótico encontrado assim que teve início este segundo período sob o comando do prefeito Nandi.
"Temos nos esforçado ao máximo para cumprir o que foi determinado pelo Ministério Público em razão das irregularidades quanto aos servidores, que se encontravam em situação irregular em detrimento dos concursados e outras várias situações.
Nós elaboramos três listas com as respectivas datas para demissões, sendo uma com 30 dias, outra com 60 e a terceira com prazo de 90 dias. A partir disto, chegamos ontem a conclusão que faltam 13 pessoas a serem demitidas para cumprimento da decisão judicial com o que foi acordado. Isto significa dizer que ainda temos 13 pessoas que estão na lista e serão demitidas. Os demais, em função de uma conversa verbal que tivemos com o Ministério Público, nós indicamos função por função que, em não tendo havido concurso público para ocupação dos respectivos cargos, nós não podemos demitir pois os serviços deixarão de serem prestados. Então, de forma verbal, conseguimos demonstrar a necessidade de manter este pessoal até o concurso público e achamos que teremos autorização para tal situação, que também tem que ser resolvida. Quanto aos Professores, existe um acordo para finalização do ano letivo pois não se consegue parar e retirar os professores, mas que também será, com certeza, que o determinado deverá ser sim resolvido como é a determinação ao final do ano letivo”, explicou Andresa.
Portanto mais de 110 servidores já foram demitidos e teoricamente restam apenas 13 a serem também demitidos e os demais emergencialmente em função de não haverem aprovados em concursos para as atividades fins um acordo com o MP vai possibilitar ao menos temporariamente que se toque a máquina pública sem falta de pessoas para suprir as necessidades.
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