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  • Foto do escritorJORNAL PANORAMA SC

Aumento do pedágio - o presente para os catarinenses na semana do Dia dos Pais

Povo espera que Bancada no Congresso resolva esse absurdo imposto aos catarinenses


Enquanto catarinenses enfrentam a pandemia da Covid-19 e as desastrosas consequências econômicas advindas das medidas restritivas para o combate a essa doença, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou, na terça-feira dessa semana, o reajuste do pedágio na BR-101 em Santa Catarina.

Para o deputado federal Hélio Costa, esse aumento é uma “pouca vergonha”. De acordo com o parlamentar, o povo não pode pagar o preço pela má gestão da obra do Contorno Viário que era para ser entregue em 2012 e tem prazo estipulado pelo Ministério Público para ser entregue até 2023, após firmado um Termo de Ajuste de Conduta com a concessionária.

“Isso é uma pouca vergonha. Mudaram o trajeto, deixaram a coisa se enrolar e agora é o povo quem paga a conta? Um bilhão a mais para o anel viário, um verdadeiro absurdo”, disse.

Já o senador Esperidião Amin sugere uma investigação, porque mesmo devendo para o estado catarinense, a Arteris vem recebendo vantagens em troca.

O pedágio no Estado terá um aumento de 44,44% a partir do dia 8 de agosto. A tarifa em São José dos Pinhais-PR, Araquari-SC, Garuva-SC, Porto Belo-SC e Palhoça-SC subirá de R$ 2,70 para R$ 3,90. A obra tem agora um custo total de R$ 3,7 bilhões, um bi a mais por conta dos 3 túneis que serão construídos em Palhoça devido à mudança do trajeto.

Vamos torcer que a bancada catarinense no Congresso levante sua voz para representar o povo que a elegeu e que está cansado de pagar pela ineficiência de governos.

Na manhã desta quinta 6/08, a informação era de que o Procon/SC notificou a empresa Autopista Litoral Sul para que retroceda, dentro de um prazo de 48 horas, no aumento anunciado de 44,44% do preço do pedágio. O argumento do órgão foi que a situação econômica de muitos consumidores piorou diante da pandemia.

No fechamento da edição, a notícia ainda extra-oficial era de que o Tribunal de Contas da União havia impugnado parte do valor do reajuste do pedágio, que havia sido autorizado pela ANTT ao consórcio Arteris.

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